Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.
Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor.
Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo.
Além disso requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.
Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus.
Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai pois dentre vós a esse iníquo.
Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?
Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem;
Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.