Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.
Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça.
Abre a sua boca com sabedoria, e a lei da beneficência está na sua língua.
A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.
Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.
Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.
Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.
Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado.
Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam na roca.
Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.
Cinge os seus lombos de força, e fortalece os seus braços.